terça-feira, 19 de janeiro de 2010

FÁBULAS RECONTADAS

A tarefa que vos foi proposta está concluída e chegou a altura de publicitar alguns trabalhos.


Deliciem-se com a leitura!

A RÃ E O BOI

Um dia uma rã resolveu contar às suas amigas que tinha visto um monstro tão grande, tão grande, quase maior que uma montanha e com chifres. Uma das suas amigas, armada em esperta disse:
-Esse tal monstro que tu viste é o boi do lavrador e não é assim tão grande, eu consigo ser maior do que ele!
Então a rã começou a esticar-se, a comer e a engolir ar, depois perguntou:
-Já estou maior que o boi?
-Não, mas já estás do tamanho do burro. – responderam as amigas.
A rã continuou a esticar-se, a engolir ar e a comer, até que rebentou.

Moral da história: não tentes ser quem não és.

Rodrigo M. 5ºD

O LEÃO E O RATO


Era uma vez um leão que estava a dormir profundamente junto a uma árvore e um rato muito pequenino passou lá e o leão começou a sentir umas cócegas na barriga e o leão acordou muito assustado.
Depois o leão já muito bem acordado disse com uma voz grossa:
- Quem está aí?
O rato muito assustado disse:
- Fui eu, sem querer…
O leão disse:
Desta vez estás perdoado, mas para a próxima eu como-te.
Então o rato foi a correr, muito depressa, até chegar à sua toca.
Na manhã seguinte o leão como estava muito cansado foi dormir para debaixo de uma árvore onde fazia sombra. Quando se ia a deitar o leão reparou que se tinha posto em cima de uma rede de caçador e começou a rugir, a rugir…
Quando o rato chega o leão pede socorro ao rato e o rato como era bom amigo começou a roer as cordas para o leão sair da armadilha.

Moral da história: Não devemos subestimar os outros.

Júlio G. 5ºC


O PORCO ESPERTO

Era uma vez um porco muito esperto. Havia também dois animais que o queriam tramar: o lobo e a raposa. Para isso, um dia foram os dois a casa do porco dizendo que estavam famintos e com muita sede.
O porco, não se deixando enganar deu-lhes água e fez uma sopa muito forte e picante que lhes deu. Mas só a raposa provou e, fingindo estar com tonturas, caiu no chão só para ir para o hospital e ser muito bem tratada. O lobo, apercebendo-se do plano, gritou por socorro para chamar a atenção do porco. Mas ele também percebeu e chamou uma ambulância. Quando a ambulância chegou, os médicos viram que não era nada de grave e deram-lhe apenas um xarope que sabia muito mal.
Então, o lobo e a raposa foram-se embora zangados pensando noutro plano. Pensaram tanto que decidiram! Iam fingir que o lobo estava morto para o porco lhes dar algum dinheiro para o funeral. E lá foram eles…
Chegaram e o lobo deitou-se no chão, quietinho, enquanto a raposa ia a gritar chamar o porco.
Mas claro que ele, outra vez, percebeu o plano…
Esperando por dinheiro, os pobres bichos ficaram desiludidos quando ouviram o porco a dizer que ia ele próprio enterrar o lobo. Este, ouvindo, desatou a fugir a sete pés…e a raposa também.
Nunca mais ali passaram e o porco continuou com a sua calma vida…
Beatriz P. 5ºC



O BURRO COM A PELE DE UM LEÃO

Era uma vez um burro que encontrou uma pele de leão que estava a secar ao sol. Logo pensou em assustar todas as pessoas e animais que se cruzassem com ele.
Depois de as ter assustado ficou muito orgulhoso consigo próprio e zurrou muito alto o que levou a que eles se apercebessem pelo seu zurro que era um burro e não um leão.
O seu dono não gostou nada da brincadeira e bateu-lhe com um pau.


Moral da história: Não queiras parecer aquilo que não és.

Diogo R.
5ºD


O LEÃO E O RATO

Um leão estava a dormir quando um rato lhe subiu à cara. Ele acordou e com um golpe rápido apanhou o rato. Para não ser comido disse:
- Se me poupar a vida, retribuirei o favor.
Ele riu-se e soltou-o.
Mais tarde, naquele dia, o leão foi preso numa armadilha feita pelos caçadores. Ele rugiu, rugiu, rugiu até que o rato ouviu. Reconheceu a voz e foi lá. O rato roeu as cordas que o prendiam e acabando de roer tudo disse:
- Afinal ria-se de mim mas até um ratinho como eu pode retribuir um favor a um grande leão.
Moral: Não podemos julgar a importância de um favor, pela aparência do benfeitor.

Nuno S.
5ºC

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